Férias flexíveis, inclusão real e o IR que não dá folga

Perdeu o emprego em 2024? Isso não significa que está livre da Receita Federal. Se seus rendimentos tributáveis superaram R$ 33.888 anual, a declaração é obrigatória. Além do salário, entram na conta aluguéis, pensão alimentícia e outras rendas.

FGTS e seguro-desemprego são isentos, mas precisam ser informados. Para evitar problemas, peça o informe de rendimentos ao RH da antiga empresa e confira sua situação no portal e-CAC. O prazo vai até 30 de maio. Não deixe para a última hora!

Inclusão além do azul

Abril Azul vai além da cor: é um chamado à ação. 

Criado pela ONU, o mês da conscientização sobre o autismo abre espaço para que empresas revisem práticas e se tornem, de fato, inclusivas. Isso significa capacitar lideranças, adaptar processos seletivos, garantir acessibilidade sensorial e promover escuta ativa.

Para especialistas, não basta falar sobre o tema em abril — é preciso transformar a inclusão em estratégia contínua.

Graduação ainda vale?

Uma análise feita pela CNBC destacou os 10 diplomas universitários mais valorizados atualmente — todos ligados às engenharias, ciências exatas e tecnologia. O estudo cruzou dados de salário médio, taxa de desemprego e necessidade de pós-graduação.

Nos EUA, os rendimentos podem ultrapassar US$ 100 mil por ano; no Brasil, cargos de liderança chegam a R$ 35 mil mensais. O crescimento da inteligência artificial ajuda a impulsionar a demanda por formações em computação, automação e dados. Mesmo com caminhos alternativos, a graduação tradicional ainda tem peso no mercado.

Férias de 30 dias seguem vivas — mas agora mais flexíveis

Não, o direito às férias de 30 dias não acabou. A CLT ainda garante o descanso após um ano de trabalho, mas desde a Reforma Trabalhista, o período pode ser dividido em até três partes. Em 2025, novas regras reforçam essa flexibilidade, adaptando o benefício à realidade do mercado. Para valer, o fracionamento precisa ser acordado entre empresa e empregado — e o pagamento continua com 1/3 a mais sobre o salário. A primeira parte deve ter pelo menos 14 dias, e as outras duas, no mínimo 5 cada. Para não sair no prejuízo, vale formalizar o acordo por escrito.

A angústia do amanhã: como a crise climática afeta nossa saúde mental

O impacto das mudanças climáticas vai além das temperaturas extremas e desastres naturais — ele já compromete a saúde mental de milhões de pessoas. A ecoansiedade, sentimento de angústia diante da degradação ambiental, cresce à medida que eventos extremos se tornam mais frequentes.

Na análise de Juliana Dimario, esse medo crônico pode desencadear estresse, desmotivação e até problemas físicos. Segundo pesquisa do PNUD, 56% das pessoas pensam nos problemas climáticos pelo menos uma vez por semana, e mais da metade sente que a preocupação aumentou no último ano.

O desafio agora é transformar essa ansiedade em ação. Repensar hábitos, pressionar governos e buscar soluções sustentáveis são caminhos para aliviar essa carga emocional e agir pelo futuro do planeta.

Giro pelas notícias!

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